Foi isso que senti quando li o colombiano que não é Garcia muito menos Marquez é Efraim e Medina Reyes. Era uma vez o amor mas tive que matá-lo conta as aventuras de Rep e sua turma na Cidade Imóvel e seu sofrimento por ter perdido uma certa garota, aquela, lembra?, que nós homens sempre perdemos numa esquina bêbada numa noite traída ou nos subterrâneos do nosso reduzido cérebro. É a maldição de todos nós músicos, pintores, escritores, dentistas, advogados, médicos, tubarões financeiros, mas acima de tudo, vivedores.
quarta-feira, 10 de março de 2010
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